
A gestão da jornada de trabalho no “chão de fábrica” é, sem dúvida, a mais complexa de todos os setores. A indústria opera em um regime que não para: turnos ininterruptos (manhã, tarde, noite), escalas de revezamento (6×1, 12×36, 5×2), e está sujeita a regras rigorosas de segurança (NRs), acordos sindicais específicos, e ao cálculo preciso de adicionais (noturno, insalubridade, periculosidade).
Neste cenário, o controle de ponto eletrônico deixa de ser uma obrigação legal (Portaria 671) para se tornar o principal escudo de proteção financeira e jurídica da empresa. Um erro no cálculo da hora noturna reduzida, na gestão do banco de horas ou no pagamento de horas extras não é um pequeno prejuízo; é a semente de um passivo trabalhista milionário.
Para a gestão industrial, o controle da jornada de trabalho é uma ferramenta de sobrevivência operacional e financeira.

Sim. A lei (CLT / Portaria 671) exige que qualquer estabelecimento com mais de 20 funcionários tenha um sistema de registro de jornada. Para a indústria, devido à complexidade dos cálculos, o sistema eletrônico (REP-C, A ou P) é a única opção segura.
A melhor solução é o Reconhecimento Facial (Biometria Facial). O funcionário apenas olha para o equipamento, que faz a leitura do rosto. É mais rápido, 100% sem toque (contactless), mais higiênico e não é afetado por sujeira, graxa ou o uso de luvas.
O software de ponto moderno faz isso automaticamente. Ele é configurado para identificar que a jornada (ex: das 22h às 06h) ocorreu no período noturno legal (22h às 5h), aplicando o percentual correto (ex: 20%) e calculando a “hora noturna reduzida” (onde cada 52 minutos e 30 segundos contam como 1 hora), conforme a CLT.
Sim. Um bom software de ponto industrial é totalmente parametrizável. O RH configura o sistema para seguir as regras específicas do acordo ou convenção coletiva (CCT) da sua categoria, garantindo 100% de conformidade.
Sim. É muito comum na indústria. O mesmo equipamento (ou leitores adicionais conectados ao mesmo software) pode ser usado para registrar o ponto (na entrada) e depois para controlar o acesso e a contagem de refeições no refeitório, facilitando a gestão de subsídios.
O ecossistema de ponto para a indústria precisa ser, acima de tudo, robusto.
O relógio (REP-C, o equipamento físico) precisa aguentar o ambiente industrial (poeira, graxa, umidade).
É o motor que processa os dados e lida com as regras complexas:
Solução-Chave para a Indústria: Acesso + Ponto + Segurança
A integração é a chave da eficiência industrial:

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